sexta-feira, 22 de agosto de 2008

VASCO 1 X 0 Portuguesa


No embalo de Cielo, Vasco despacha a Lusa e passa a navegar em águas mais tranqüilas
Campeão olímpico dá pontapé inicial na vitória por 1 a 0 que afasta time da zona perigosa
No dia de seu aniversário de 110 anos, o Vasco deu um presente ao seu torcedor ao vencer a Portuguesa, em Santa Bárbara D´Oeste, por 1 a 0, pela segunda rodada do returno do Campeonato Brasileiro. O triunfo foi o primeiro do time da Colina fora do Rio de Janeiro, o segundo consecutivo da equipe no returno da competição. Com a derrota, a Lusa entrou na zona da degola. Os cruzmaltinos venceram os rivais sob o olhar do nadador César Cielo, medalhista de ouro nos 50 metros livre nas Olimpíadas de Pequim. Com o resultado, o time carioca chegou aos 25 pontos e ocupa a 13ª colocação na tabela de classificação. A Lusa permaneceu na zona de rebaixamento, com 22. Na próxima rodada, o Vasco vai enfrentar o Botafogo, no Maracanã. A Portuguesa também vai ter um clássico pela frente. O time paulista vai encarar o Palmeiras, no Parque Antarctica. As duas partidas vão ser no domingo. Lusa joga melhor, mas não marca o gol Antes do início da partida, o nadador César Cielo, que ganhou a medalha de ouro nos 50 metros livre nas Olimpíadas de Pequim, deu o pontapé inicial. O atleta ainda ganhou uma camisa de cada clube. E na empolgação do triunfo na China, o jogo começou movimentado. Logo aos 35 segundos, após um cruzamento na área, a zaga do Vasco se complicou e o lance sobrou para Fellype Gabriel. O meia-atacante chutou forte e a bola explodiu na trave do goleiro Roberto. O Vasco teve a sua primeira chance de gol apenas aos 12 minutos. Madson recebeu bom passe de Alex Teixeira na entrada da área, passou por um zagueiro e arriscou. A bola passou à esquerda do goleiro Sérgio. Aos 20, Bruno Rodrigo aproveitou cruzamento da direita e cabeceou com o perigo, por cima do travessão de Roberto. Enquanto a Lusa tomava a iniciativa do jogo, o Vasco marcava atrás da linha do meio-campo. A equipe carioca esperava os paulistas para tentar roubar a bola e sair no contra-ataque. Aos 26, a Portuguesa assustou novamente os cariocas. Wilton Goiano cruzou e Washington subiu mais do que a zaga para cabecear para fora. O time de São Januário voltou a assustar aos 34. Madson cobrou falta e Eduardo Luiz desviou com a ponta da chuteira. André Luiz salvou os paulistas. Aos 42, o árbitro Sandro Meira Ricci, do Distrito Federal, marcou um recuo de bola de Jonílson para o goleiro Roberto. Na cobrança, Fellyoe Gabriel rolou para Washington, que chutou com força, acertando a trave vascaína. No fim da etapa incial, a reclamação pelo péssimo estado do gramado foi a tônica dos jogadores na saída para o vestiário. Alex Teixeira dá vitória aos cariocas Logo com um minuto da etapa final, Jonas dominou na entrada da área, tirou um zagueiro e chutou. Atento, o goleiro Roberto fez uma bela defesa. Após a primeira chance do segundo tempo, a partida caiu muito em relação aos 45 minutos iniciais. Com o gramado ruim, as duas equipe não conseguiam manter a bola no chão. O Vasco tentava sair da defesa para o ataque na base do chutão e perdia todos os lances para a Lusa. Aos 13 minutos, Alex Teixeira recebeu pelo lado esquerdo da área da Portuguesa, deu um drible em Bruno Rodrigo e chutou da entrada da área. O goleiro André Luiz tocou na bola, mas não conseguiu evitar o gol cruzmaltino. Com o gol, a equipe carioca subiu de produção na partida e passou a utilizar ainda mais os contra-ataques. Após sofrer o gol, a Lusa continuou atuando da mesma maneira, sem assustar o time carioca. Os paulistas levavam perigo ao gol de Roberto apenas nos lances de bola parada e nos chutes de fora da área. Aos 35, Bruno Rodrigo aproveitou cruzamento e chutou para grande defesa do camisa 1 vascaíno. Aos 36, o técnico Tita optou pela entrada de Edmundo. A idéia do treinador era aproveitar a experiência do jogador para tentar segurar a bola ou matar a partida em um contra-ataque. Aos 45, o time carioca quase marcou o segundo. Edu avançou pela esquerda, entrou na área e chutou para defesa de André Luiz.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Madson: 'Quanto mais os zagueiros me atiçam, mais vou para cima deles'


O meia Madson tem sido um dos principais jogadores do Vasco nas últimas partidas da equipe em 2008. Contra o Palmeiras, pela Copa Sul-Americana, e Internacional, pelo Brasileirão, o jogador foi um dos responsáveis por levar o time da defesa para o ataque, sempre em velocidade. Com 1,58m de altura, o futebol do jogador é de gente grande, e ele diz que não tem medo de encarar os zagueiros adversários, mesmo quando a marcação é mais dura. E o baixinho manda um recado.

- Não me abalo. Quanto mais os zagueiros me atiçam, mais eu vou para cima deles. Quanto mais falam, mais eu cresço. Normalmente, eles param do meu lado e dizem: "Esse baixinho está correndo para caramba" - brinca Madson.

Madson tem contrato com o Vasco até o fim de 2008 e a sua idéia é permanecer no clube por mais tempo. Ao ser questionado se algum dirigente já o tinha procurado, o jogador mexeu a cabeça negativamente, mas deixou a entender que espera logo por um contato para tratar de sua permanência na Colina.

Para o jogo contra a Portuguesa, em Santa Bárbara D´Oeste, em São Paulo, Madson vai ser deslocado para o ataque e vai atuar ao lado de Alan Kardec. A mudança de posicionamento vai acontecer porque Edmundo vai ser poupado, ficando no banco de reservas como opção.

- Não dificulta em nada a minha atuação. Eu atuei na frente com o Alan Kardec na partida contra o Palmeiras e até fiz um gol. No meio, eu venho de trás conduzindo a bola. No ataque, eu pego a bola de costas e preciso tocar um pouco mais rápido - analisa o meia cruzmaltino.

Torcida - Guerreiros Do Almirante


VASCO sempre . . .

GUERREIROS DO ALMIRANTE é o nome do movimento que surgiu do anseio de resgatar a torcida vibrante que o Vasco sempre teve, trazendo para as arquibancadas um estilo diferente de torcer: apoiando incondicionalmente o time. Não somos uma torcida organizada. Apenas vestimos a camisa do VASCO e vamos pras arquibancadas fazer nossa festa.

Torcida - Força Jovem Vasco





São mais de duas décadas que a torcida FORÇA JOVEM tem brilhado e encantado os estádios de futebol com seus gritos de guerra, bandeiras, papel picado e a tradicional empolgação e alegria que tanto a caracterizam. Até o final dos anos 60, as torcidas conhecidas como "organizadas", eram um fiel retrato do modelo de comportamento com os cartolas.É nesse contexto que surgem as torcidas jovens do Rio de Janeiro marcadas por uma outra concepção de torcida organizada e por outros modelos de comportamento e valores para os torcedores. Nesse momento nascia a FORÇA JOVEM, criada em 1969, mas fundada oficialmente em 19 de fevereiro de 1970, sendo seu primeiro presidente o 'Melo', substituído logo em seguida por 'Eli Mendes' que ocupou esse cargo mais de 15 anos.Até meados dos anos 80, a FORÇA JOVEM e a TOV eram as principais torcidas do VASCO, tanto em números de participantes como pelo prestígio e poder de influência dentro do clube. Mas esse quadro se modificou com a transformação da FORÇA JOVEM, que passa a ser indiscutivelmente a principal torcida vascaína.E de lá pra cá a FORÇA JOVEM só fez crescer, se firmando como a maior e a melhor torcida Rio de Janeiro e uma das maiores do Brasil, possuindo atualmente cerca de 15.000 sócios sendo pelo menos 10.000 atuantes, que são divididos em cerca de 30 FAMÍLIAS, que compreendem bairros da cidade e também outras cidades e estados espalhados por todo o Brasil.A FORÇA JOVEM ainda possuem um patrimônio invejável, de onde fazem parte mais de 100 bandeiras, 10 faixas, 1 bandeirão, uma bateria completa com cerca de 100 peças e uma sede no centro da cidade(RJ).